Depoimentos

  • Idade: 36 anos / Prof. Advogada

    1- De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R- A principio me deixavam de mal humor, depois de algum tempo me deixavam deprimida e desesperada. Demorei 4 meses até ser diagnosticada pelo Dr. Aprigio Zangerolami especialista em dtm e dor orofacial.

    2- Como ficava seu humor?
    R- Muito mal humorada e triste com a sensação de que iria morrer, que tinha uma doença grave.

    3- Você chegou a ser diagnosticada erroneamente?
    R- Não, porém os especialistas a quem recorri não conseguiram identificar o problema, consultei vários profissionais como: neurologista, homeopata, ortopedista, incluisive exames foram feitos como tomografia do crânio.

    4- Poderia escrever as dores das lesões que você sentia?
    R- Eram dores lascinantes na testa entre os olhos, bochechas, nariz e têmporas. Já acordava sentindo dores que pioravam principalmente após o almoço, diariamente.

    5- Qual foi o fator desencadeante das lesões e dores?
    R- Nao sei dizer.

    6- Como você se tratou?
    R- Fiz o diagnóstico correto e um tratamento eficaz e não invasivo na clinica do Dr. Aprigio Zangerolami.

    7- Quais as dificuldades, ou facilidades, como o tratamento? R- Dificuldades nenhuma, extremamente fácil quando acompanhado por um profissional especializado
    e dedicado. Porém é preciso persistência para não parar o tratamento ao primeiro sinal de melhora.

    8- O que mudou na sua vida com o tratamento?
    R- Voltei a sorrir, a ter qualidade de vida, às vezes nem acredito que me livrei daquele tormento.

    9- Como você se sente hoje?
    R- Ótima, sem dor, feliz e aliviada.

    10- Que conselhos , dicas e sugestões você daria para quem tem o mesmo problema?
    R- Não sofra, o tratamento existe é eficaz e esta à disposição , marque uma consulta com Dr. Aprigio Zangerolami com brevidade e abrevie seu sofrimento, o meu durou 4 meses antes de conhecer meu rela problema.

  • Profissão - Advogada

    1 - De que maneira as dores de cabeça e os outros sintomas influenciavam seu dia a dia?
    R - De maneira a me tirar a concentração do trabalho e prejudicando sobremaneira o meu dia a dia.

    2 - Como era seu humor antes do tratamento?
    R - Mantendo as aparências de bom humor.

    3 - Você já tinha feito algum tratamento de d-atm e dor orofacial, anterior a esse?
    R - Não.

    4 - Você tinha noção que os sintomas incluindo a dor de cabeça tinham relação com a disfunção da articulação temporomandibular?
    R - Não.

    5 - Como se sente hoje, após se submeter ao tratamento com o profissional acima?
    R - Estou conseguindo descansar à noite, recuperando-me para as atividades do dia seguinte, o que me resulta melhor atuação profissional.

    6 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R- Procurar o Dr. Aprígio.

  • Idade- 62 anos

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Á noite as dores eram piores, impedindo um sono tranqüilo.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Péssimo

    3 - Você chegou a ser diagnosticada erroneamente?
    R - Não

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dores de cabeça e de ouvido

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Excesso de tensão.

    6 - Como você tratou?
    R - Na clínica AZ odontologia com o especialista na área de disfunção temporomandibular e dor orofacial , Dr. Aprigio Zangerolami.

    7 - Quais as dificuldades, ou facilidades, com o tratamento?
    R - O tratamento foi tranqüilo e fácil. Me senti muito segura.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - Estou sem dor e sem apertar os dentes.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Feliz e sem dor.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Que procure o quanto antes um profissional de confiança e especialista na área.

  • Idade: 52 anos

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Era um travamento, não conseguia trabalhar.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Péssimo. Tentava me controlar o máximo para não explodir.

    3 - Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R - Não. Apenas não dei sorte em encontrar o profissional certo (antes).

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dor lombar, cervical, no pescoço e na cabeça.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Profissão, pressão, stress, etc.

    6 - Como você tratou?
    R - Não travava. Tomava analgésicos diariamente.

    7 - Quais as dificuldades ou facilidades com o tratamento?
    R - Com o tratamento atual estou sem analgésicos a 02 semanas e sem dores de cabeça.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - As dores estão acabando aos poucos.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Muito confiante e sem dores.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Procurar ajuda imediatamente junto a profissional gabaritado.

  • Profissão : Advogada

    1- De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R- As dores mexiam com o meu humor, pois apesar de não serem tão fortes, eram contínuas, ou seja, era um incômodo persistente.

    2- Como ficava seu humor?
    R- Diminuía o meu bom humor, e fatalmente vinha a seguinte pergunta: Porque tinha que acontecer isso? Mas não chegou a afetar meu desempenho profissional.

    3- Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R- Não.

    4- Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R- Sentia como se um osso roçasse em outro, causando a dor.

    5- Qual foi o fator desencadeador das lesões?
    R- Foi a tensão acumulada por anos consecutivos.

    6- Como você se tratou?
    R- Tratei conforme orientação do especialista em dor orofacial e disfunção de atm, com compressas frias e quentes, laser terapia, exercícios orientados pelo profissional, uso da placa neuro muscular durante a noite e aplicações de eletro pós estimulação em pontos doloridos e a correção de hábitos nocivos adquiridos.

    7- Quais as dificuldades, ou facilidades, com o tratamento?
    R- O tratamento em si não é difícil, basta ter vontade e perseverança.

    8-O que mudou com o tratamento?
    R- O tratamento funcionou perfeitamente, a impressão que eu tenho agora é que nunca tive problema nenhum.

    9-Como você se sente hoje?
    R- Me sinto bem, consciente que devo me policiar para não tencionar a mandíbula, não apertar os dentes, e ter postura adequada.

    10- Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R- Procurar um bom profissional especializado e seguir direito o tratamento, ser disciplinado e persistente com o mesmo. Ser consciente que em grande parte a eficácia do tratamento depende da própria pessoa.

  • Profissão: Funcionário público

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Perdia dias de trabalho, festas etc.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Ruim.

    3 - Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R - Sim.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dores fortes, com enjôos.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Tensão.

    6 - Como você tratou?
    R - Com exercícios, dieta, medicamentos específicos, placa miorrelaxante, etc.

    7 - Quais as dificuldades ou facilidades com o tratamento?
    R - Sem dificuldades.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - Tenho mais disposição.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Muito bem.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Cuidem-se. O tratamento vale a pena e dá resultados.

  • Idade: 45 anos / Profissão: Psicóloga

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Diminuía minha energia para fazer atividades do trabalho e de rotinas.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - O humor é bem afetado e ficava irritada.

    3 - Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R - Não.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dores internas na região direita próxima ao ouvido e com a ressonância até o queixo.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Estresse, cobranças excessivas no trabalho.

    6 - Como você tratou?
    R - Com o plano sugerido pelo Dr. Aprígio (aparelho de contenção, agulhamento, lazer, etc).

    7 - Quais as dificuldades ou facilidades com o tratamento?
    R - Nenhuma dificuldade. O tratamento é fácil de ser aceito. Só exige a devida frequência as consultas.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - A qualidade de vida melhora, porque as dores diminuem e o entendimento sobre as causas também.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Muito melhor. As dores acontecem em momentos menos frequentes e controlo mais suas causas. E o aparelho ajuda demais no período de sono.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Sugiro que busquem tratamento e corrijam suas atitudes e comportamentos. Ter consciência da causa é importante para sua cura. E cuidado com medicamentos excessivos.

  • Profissão: Professora

    1- De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R- Influenciavam no modo de levar a vida, sem vontade de sair e de conversar.

    2- Como ficava seu humor?
    R- Mal

    3- Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R- Infelizmente sim.

    4- Poderia descrever as dores das lesões que vc tinha?
    R- Dores bilaterais, sentido da cabeça e pescoço.

    5- Qual foi o fator desencadeador das lesões?
    R- Não me lembro, só sei que comecei a sentir as dores à 12 anos.

    6- Como vc se tratou?
    R- Primeiro fui ao dentista que me indicou o especialista em disfunção temporomandibular e dor orofacial – Dr. Aprigio Zangerolami

    7- Quais as dificuldades , ou facilidades , com o tratamento?
    R- Só facilidades, com a colocação da placa, e os ajustes, fui seguindo as orientações do profissional e a dor foi passando.

    8- O que mudou com o tratamento?
    R- As dores passaram e agora consigo mastigar tudo o que quero.

    9- Como você se sente hoje?
    R- Me sinto muito bem.

    10- Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R- Que procure um profissional competente e especialista na área da dor.

  • Profissão: Administradora

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - As dores impediam que eu levasse uma vida normal, tinha terríveis dores de cabeça, tanto minha vida profissional quanto social estava sendo alterada devido meu péssimo humor e depressão devido a dor diária.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Como já disse anteriormente, péssimo. Dificilmente sorria.

    3 - Você chegou a ser diagnosticado erroneamente?
    R - Sim, várias vezes.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dores de cabeça, no fundo dos olhos tipo enxaqueca.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Excesso de trabalho, tensão e ser muito ansiosa.

    6 - Como você tratou?
    R - Fui indicada por um colega com o mesmo problema de dor e travamento de boca,a consultar a clinica AZ dtm e dor orofacial , fui tratada pelo Dr. Aprigio Zangerolami, o qual me ajudou a recuperar minha auto estima.

    7 - Quais as dificuldades ou facilidades com o tratamento?
    R - As maiores dificuldades foi eu aceitar as mudanças de alguns hábitos errôneos no meu dia a dia, mas o tratamento em si foi tranqüilo, e tive todo o apoio do profissional e de todo corpo clinico.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - Mudou tudo, mais ânimo no trabalho e na vida social. É muito bom saber que eu também posso ter minha vida sem dor.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Feliz, segura e esperançosa em melhores dias com certeza.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Não desanime em buscar ajuda, e não desista nunca. Apenas busque ajuda com um profissional gabaritado para o tratamento.

  • 1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Humor igual. Não conseguia abrir a boca para morder 1 maça ou sanduiches.

    2 - Você já tinha feito algum tratamento de d-atm e dor orofacial anterior a esse?
    R - Utilizava a placa sem acompanhamento.

    3 - Você tinha noção que os sintomas incluindo a dor de cabeça tinham relação com a disfunção temporomandibular?
    R - Sim.

    4 - Como você se sente hoje?
    R - Muito melhor, ótima.

    5 - Que conselhos, dicas e sugestões você daria para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Colocar a placa com o Dr. Aprígio e fazer o acompanhamento.

  • 1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Eu sentia dores sobre os olhos e no fundo dos olhos, que me faziam sentir cansada ao final do dia.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Eu me sentia cansada e mais irritada que o habitual.

    3 - Você chegou a ser diagnosticada erroneamente?
    R - Não, mas já fui orientada a usar placas de materiais inadequados e sem acompanhamento na adaptação do uso da placa.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Eu sentia dores sobre os olhos e no fundo dos olhos e, as vezes, cansaço na região mandibular.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Estresse, falta de atividade física na rotina e poucas horas de sono.

    6 - Como você tratou?
    R - Com placa e acompanhamento durante o período aproximado de 12 meses.

    7 - Quais as dificuldades, ou facilidades, com o tratamento?
    R - Foi um tratamento tranquilo. Provavelmente manter-me atenta aos meus hábitos e tensões durante o dia foi o meu ponto mais difícil.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - As dores de cabeça diminuíram muito, bem como o cansaço mandibular. Também ganhei mais consciência sobre os sinais de tensão que meu corpo (especialmente na face) transmitem.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Eu me sinto bem e mais segura com relação a minha saúde bucal.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você da para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Buscar orientação profissional e iniciar um tratamento completo que não se restrinja ao uso de uma placa genérica sem acompanhamento próximo, que disso buscar hábitos mais saudáveis e rituais de autocuidado na rotina, que podem ir desde atividade física e bom sono até terapias alternativas e holísticas.

  • 1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Não cheguei sentir dores de cabeça, mas sem dores muito fortes nas articulações maxilares.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - Mau humorado / Irritadiço

    3 - Você chegou a ser diagnosticada erroneamente?
    R - Não, felizmente.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Dores ao mastigar e/ou ingerir líquidos e alimentos. Ao abrir a boca, também. Ao falar, idem.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Os procedimentos popularmente chamados rangidos de dentes.

    6 - Como você tratou?
    R - Procurando profissional especializado na área.

    7 - Quais as dificuldades, ou facilidades, com o tratamento?
    R - Comigo, nenhuma. Adaptação imediata com aoarelho colocado no maxicilar inferior.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - Ausência de quaisquer incômodos relativos. Melhoria de humor. Vida muito mais saudável.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Me sinto muito bem, felizmente as dores e incômodos referentes ao problema da articulação desapareceram.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você da para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Procurar de imediato um profissional especializado na área.

  • Idade - 67 anos / Advogada

    1 - De que maneira as dores de cabeça influenciavam seu dia a dia?
    R - Terrivelmente! Tinha muita dor e o efeito dos remédios me limitavam. Ficava enjoada, meio atordoada.

    2 - Como ficava seu humor?
    R - A dor me deixava passiva, desanimada.

    3 - Você chegou a ser diagnosticada erroneamente?
    R - Não.

    4 - Poderia descrever as dores das lesões que você tinha?
    R - Enxaqueca, dor em um lado da cabeça, “zumbido no cérebro”.

    5 - Qual foi o fator desencadeante das lesões?
    R - Além da mandíbula “para trás”, estudei demais durante muito tempo eu fiquei numa posição que causou um enrijecimento no pescoço.

    6 - Como você tratou?
    R - Dorflex + Naramig. Depois de 20 anos de dor, descobri essa combinação. No início da crise funciona bem.

    7 - Quais as dificuldades, ou facilidades, com o tratamento?
    R - Nenhuma dificuldade. Muito conforto.

    8 - O que mudou com o tratamento?
    R - Posição do meu maxilar ficou muito mais confortado. Crises de enxaqueca ficaram menos frequentes.

    9 - Como você se sente hoje?
    R - Muitíssimo bem.

    10 - Que conselhos, dicas e sugestões você da para quem pode ter o mesmo problema?
    R - Conheço pessoas que operaram o maxilar em razão de travamento. Conselho? Sim, que consultem o Dr. Aprígio!

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