A cervicalgia ou dor no pescoço é causa comum de dor e de queixa, sendo considerada uma comorbidade nos pacientes de DTM.
A prevalência de sinais e sintomas cervicais em pacientes com DTM há décadas inspira estudiosos. Na tentativa de elucidar a possível correlação entre os distúrbios cervicais e maxilares, diferentes linhas de pesquisa abordam aspectos anatômicos, biomecânicos (posturais) e neurofisiológicos (teoria da sensitização e convergência neuronal). Porém mais estudos são necessários para conhecer a real influência que possuem um sobre o outro. As estruturas musculoesqueléticas da região da coluna cervical podem contribuir para as síndromes de disfunção e dor orofacial, separadas ou juntamente às desordens temporomandibulares.
Ao especialista em DTM e Dor Orofacial, torna-se importante considerar o pescoço e suas estruturas ao avaliar e tratar pacientes com DTM e sempre que necessário encaminhá-los a uma equipe multidisciplinar para que intervenções mais efetivas sejam orientadas e prescritas.
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